Os pronomes O e LHE são pessoais do caso oblíquo, ou seja, desempenham a função de complemento verbal ou nominal. Segundo a gramática normativa, o pronome LHE é usado quando associado a verbos que pedem preposição. Já o pronome O (ou A) deve ser empregado associado a verbos que não pedem preposição.
Exemplo:
"Catarina teve subitamente vontade de perguntar-lhe se fora feliz." (Clarice Lispector)
"Não cantes tua cidade, deixe-a em paz." (Carlos Drummond de Andrade)
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